
Voltara mais cedo para “casa”. Perto do hotel encontrara um “amigo”. Brincou, roçou, ronronou, miou… uma ternura. Cativou-a. Adorava gatos e aquele parecia ser seu amigo há muito, muito tempo. Continuou a andar, mas ele seguiu-a. Um doce. Era Natal e estava sozinha, num país distante, longe dos amigos e da família. Parecia que ele sabia que precisava de carinho.
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